Nós e o Instituto de Odivelas

"O Instituto de Odivelas é muito antigo e foi mosteiro durante muito tempo. O rei D. Dinis, marido da rainha Santa Isabel, gostava muito de passar férias neste mosteiro. Agora é um colégio para as meninas estudarem. Eu pedi à minha mãe para me deixar frequentá-lo. E cá estou.... Somos muitas meninas." - Patrícia Martins, n.º 288, 5.º 2.ª
"Na quinta-feira, dia 15 de Setembro de 2005, na minha nova escola proporcionaram-nos um dia fantástico!!!" - Maria Inês Rico, n.º 259, 5.º 2.ª
"As novas alunas participaram num jogo de pistas que tinha como objectivo ficar a conhecer o Instituto através da descoberta de um tesouro. Primeiro, depois do pequeno-almoço, formaram-se as equipas no Claustro da Moura, onde foi atribuído um número a cada equipa. Eram cinco equipas de dez alunas." - Beatriz Martins, n.º 264, 5.º 3.ª
"Cada grupo era acompanhado por uma aluna graduada." - Vânia Amorim, n.º 284, 5.º 2.ª
"Quando começou o jogo, a primeira coisa que observámos foi os mapas do Instituto e o degrau desgastado à entrada da Igreja. Depois, vimos a roda que servia para as freiras venderem a marmelada que confeccionavam. Fomos conhecer a Cozinha Velha e tentar descobrir nos azulejos um coelho, um barco e uma ave." - Ana Teresa Quintas, n.º 267, 5.º 3.ª
"Nós tínhamos de responder a perguntas por escrito e assinalar no mapa. Na Cozinha Velha tivemos de fazer um puzzle, de observar os azulejos com algumas pistas e tínhamos de procurar as respostas. No Claustro Principal, no tronco de uma árvore, havia um papelinho com uma mensagem. Subimos as escadas da torre da Igreja e eu cheguei ao sétimo degrau. Depois de encontrarmos a pista guardada na torre, uma das freiras que ia à frente mandou-nos voltar para baixo." - Patrícia Martins, n.º 288, 5.º 2.ª
"Durante o jogo ficámos a conhecer muitas salas. Havia uma chamada Sala do Tecto Bonito, que, antigamente, era a sala onde as freiras tomavam as suas refeições. Quando entrámos lá, depois de observarmos o tecto com pinturas do século XVIII e as paredes cobertas de azulejos azuis, deram-nos quadradinhos de marmelada." - Beatriz Martins, n.º 264, 5.º 3.ª
"Passámos por muitos locais: o Átrio da Rainha Santa, a Cozinha Velha, os claustros, a Igreja, as salas de recreio, o ginásio..." - Sílvia Carvalho, n.º 276, 5.º 2.ª
"Na Igreja indicaram-nos os túmulos do rei D. Dinis e da sua filha a infanta D. Maria Afonso, que morreu muito nova." - Inês Martins, n.º 286, 5.º 2.ª
"Eu, a minha irmã e as minhas amigas seguimos um mapa para encontrar o tesouro." Ana Sofia Rego, n.º 268 5.º 2.ª
"Também seguimos uma planta do Instituto de Odivelas para conseguirmos ver onde estávamos, até encontrarmos o tesouro. Estávamos quase a conseguir encontrá-lo, quando vimos o rei D. Dinis e a rainha Santa Isabel." - Ana Inês Rego, n.º 269, 5.º 2.ª
"Cumprimentámo-los com uma vénia e pedimos-lhes uma pista para podermos encontrar o tesouro. Eles deram-no-la e depois fomos para a Cozinha Velha, onde estava escondido o tesouro, que era um baú cheio de moedas de chocolate. As freiras deram-nos algumas moedas do baú." - Ana Sofia Rego, n.º 268 5.º 2.ª
"Gostei muito de participar no Jogo de Pistas porque nos fizeram muitas perguntas. Eu nunca tinha participado num jogo como este." - Ana Sofia Rego, n.º 268 5.º 2.ª
"Quando o jogo terminou, percebi que mais do que um jogo era afinal uma forma diferente de conhecermos o Instituto! Obrigada por este dia especial." - Maria Inês Rico, n.º 259, 5.º 2.ª

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